Historia de economia

Pedro Vieria Florencio Sgroia, estava no seu último ano da faculdade, ele possuía uma alta quantia aplicada na poupança, mas nao sabia em que investir. Após realizar uma pesquisa de mercado, averiguou que era escasso a produção de vinho em  Cotia, além disso a cidade possuía condições favoráveis para produção de vinho e uma grande oportunidade em ganhar dinheiro.

Mas notou-se que para entrar no ramo da vinicultura, enfrentaria algumas etapas, relacionadas a custo e produção podemos relaciona-las da seguinte forma: insumos (levedura, açúcar, água, uvas, etc.). Identificar o investimento físico e financeiro do empreendimento, estimar o volume de produção da agroindústria definir os custos dos materiais diretos e da mão-de-obra da empresa, calcular os custos fixos e de produção, projetar as receitas operacionais do negócio, montar a tabela de resultados operacionais, conhecer o valor do investimento inicial e avaliar a viabilidade financeira do empreendimento.

Abaixo a linha de produção do vinho:

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Custo fixo anual para a produção: 

Discriminação Valores
Tarifa de água, energia elétrica e telefone 960,00
Honorários profissionais 3.000,00
Fretes e transportes 1.080,00
Combustíveis e lubrificantes 920,00
Materiais de limpeza 360,00
Depreciação 8.262,00
Manutenção de equipamentos, máquinas, etc. 9.486,00
Seguros 7.873,00
Outros custos 600,00
TOTAL 32.521,00

 

 

Custos fixo de materiais:

Descrição Quantidade Custo unitário (R$ 1,00) Custo total (R$ 1,00)
Uvas 40.000 0,60 24.000,00
Levedura seca ativa (kg) 5 130,00 650,00
Terra filtrante (kg) 10 3,50 35,00
Lenha para destilaria 30 30,00 900,00
Cartuchos para filtro esterilizantes 1 300,00 300,00
Garrafas de 750 mL 7400 2,50 18.500,00
Rolhas 7.400,00 0,70 5.180,00
Cápsulas (unidade) 7.400,00 0,12 888,00
Conjunto rótulos, contra-rótulo e gargalo 7.400 0,70 5.180,00
Papel seda (unidade) 7.400 0,02 148,00
Cola para caixas (kg) 2 20,00 40,00
Caixas de papelão 1.250,00 1.70 2.125,00
TOTAL 57.946,00

Reserva Florestal : Ganja Viana, Cotia

GRANJA VIANA: Cinturão Verde da Cidade de S.Paulo e Grande S. Paulo, programa MAB -The Man and Biospherapela UNESCO- Compromisso entre 61 municípios, principalmente Cotia, à deriva da especulação imobiliária e da boa vontade política do poder público ao cumprimento da lei: Termo de ajuste de Conduta (TAC) e (EIVA.) Estudos de Impacto e Avaliação Ambiental, junto aos segmentos da sociedade cotiana.

RESERVA DA BIOSFERA

Lei Nº 9985 de 18-julho de 2000.

Esta vasta área de Mata Nativa, com significativa biodiversidade e ecossistemas hídricos, fundamentais na manutenção da qualidade do ar e da água, absorvem CO2, exercem a função de micro clima especial, a umidade relativa do ar, sistêmicos a qualidade de vida local e global.

A sobrevivência dos animais está diretamente associada a composição da floresta, seu grau de perturbação, sua fragmentação e variedade de espécies. A importância de estudos de levantamentos mais precisos.

Projeto Florestal-Reserva Cotia

5.727.598m2 de parte de um espólio de 10.715.000m2

3.274 lotes de até 500m2-Classificada –ZCEU lll, conforme Plano Diretor de Cotia.

A capacidade de suporte da região Granja Viana estar limite: A expansão, explosão demográfica e suas conseqüências, saturação das estradas e eixo Rodovia Raposo Tavares, problemas de infra-estrutura, a falta de água em época de estiagem, a região já sofre com desabastecimento e agravará ainda mais esta situação com os diversos impactos que ocorrerão nas nascentes e supressão de vegetação, ecossistemas importantes de contribuição da Bacia do Manancial do Rio Cotia/ Estação Baixo Cotia que abastece a Grande S. Paulo e Bacia do S. João do Barueri,mesmo com o sistema de integração das ETAS da Grande S. Paulo.

Ainda a Capacidade de suporte: Mais população mais lixo, mais esgoto. Saneamento básico: coletor tronco, ainda não está em funcionamento e o perigo da contaminação de mais efluentes nos mananciais e a falta de ETES. Saneamento Ambiental, os aterros sanitários, inexequível na Grande S. Paulo.

A aridez, a pavimentação nesta região reguladora climática da Metrópole de S.Paulo, contribuirá ainda mais para o efeito estufa, as ilhas de calor da capital e região, que já aponta esta realidade no centrinho de Cotia: Enchentes e a perda da qualidade e quantidade das águas para as Represas.

Impacto de influência direta e indireta na qualidade de vida do cidadão da região e consequentemente aos futuros proprietários.

O compromisso com práticas que assegurem a preservação dos recursos hoje disponíveis para as gerações futuras.
Fonte: http://www.sosmanancial.org.br/audpub.html

Reserva do Morro Grande

Paraíso ecológico de 10.660 hectares, que com-põe o chamado cinturão verde da Grande São Paulo pelo lado oeste, a reserva do Morro Grande constitui-se num riquíssimo remanescente de Mata Altlântica ainda preservado , com fauna e flora diversificados e não estudados, sob jurisdição da SABESP em função dos mananciaissabesp04 que abriga. Conheça um pouco de sua história.

Em 4 de abril de 79 foi promulgada a Lei 1949, dispondo sobre a criação da Reserva Florestal do Morro Grande, no ” local das matas que também são assim conhecidas e envolvem as represas da Cachoeira das Graças e Pedro Beicht, situada nas bacias inferior e superior do rio Cotia, no município de mesmo nome, com a destinação específica de preservação da flora e fauna e proteção aos mananciais”. Desde a data de sua criação, os limites da RMG abragem o imóvel que integrava o patrimônio da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo – SABESP – incluindo as nascentes, cursos d’água e reservatórios naturais ou artificiais. Dois anos mais tarde, em 20 de junho de l981, foi assinada a Resolução 02 de tombamento da Reserva Florestal do Morro Grande pelo sabesp03CONDEPHAAT, que a considerou “ecossistema digno de ser preservado quanto à sua cobertura florística, à fauna e aos seus mananciais, além de suas condições paisagísticas, topográficas e valores climáticos, constituindo conjunto de inegável interesse cultural e turístico do Estado de São Paulo”. O conjunto que constitui a RMG é regido por tais leis; no entanto existem ainda dentro da reserva, áreas protegidas por determinação específica, como por exemplo, ao redor dos reservatórios Pedro Beicht e cachoeira das Graças, de acordo com o artigo 18 da Lei Federal n. 6938 de 31 de agosto de 1.981, que transforma em reservas ou estações ecológicas, sob a responsabilidade do IBAMA, as florestas e demais formas de vegetação natural de preservação permanente (áreas situadas ao redor dos reservatórios de água naturais ou artificiais, nas nascentes, topos de morros, montanhas e serras). Recentemente, a SABESP participa de gestões e conseguiu o tombamento da RMG como Reserva da Biosfera, pela inegável importância estratégica em função de sua bio-diversidade e mananciais. Apesar de tamanha importância ambiental, a RMG vêm sofrendo no decorrer dos anos de destruição indiscriminada pela ação do homem e de fatores naturais ( como incêndios), premida pela própria sabesp02metrópole. É de absoluta urgência que os cotianos se conscientizem da riqueza de que são possuidores . A SELVA – Sociedade Ecológica Verde Amarelo foi criada em 1994, com o intuito primeiro da preservação da Reserva, através da educação ambiental das populações subjacentes e proposta de novas alternativas de auto-sustentabilidade.

Fonte: http://www.cotianet.com.br/eco/reserva.htm

Recursos naturais de Cotia

Cotia uma região de manancial e com reservas remanescentes da mata atlântica. Na agricultura tem como base a produção de batata, tomate, milho, feijão, alho e frutas diversas. A produção agrícola em Cotia tem sua base formada pela agricultura familiar.A avicultura também é desenvolvida no município, por isso o nome de Granja Vianna. Outra economia importante no município é o turismo.

Falar de turismo em Cotia, a 30 Km do centro da Capital, é falar da sua história e da sua envergadura enquanto sistema ecológico. É possível, aqui, um ecoturismo de dimensões histórica e cultural, e que pode captar recursos para o seu auto sustento.

Inúmeras chácaras foram direcionadas para a captação de turismo ecológico. Na divisa com Itapevi, está a famosa Roselândia e, na Rodovia Raposo Tavares (Km 25), que atravessa a cidade, está o remanescente da não menos famosa Cooperativa Agrícola de Cotia (CAC), onde se encontra o Obelisco da fundação da mesma. Não podemos esquecer o  kartódromo, que atraia famosos do mundo todo para o município, e na altura do KM 28 se encontra o Templo Zu Lai, um templo Budista, para quem procura paz e tranquilidade da Capital.

O clima de montanha e a altitude (máx. de 820 m) ajudaram no incentivo para a montagem de clubes de campo com infraestrutura luxuosa (Alvorada Country Club, Santa Cruz Week End, Santa Paula Country Club, S. Fernando Golf Club), e parques como o Sítio do Tio Penkal, a Cia dos Bichos e Pesqueiros.9dac2e3b41a586749c2ef4e99fa6fb23

O Turismo na região de Cotia também é importante fonte de receita. O ecoturismo, praticado nas trilhas e matas, é uma das atrações.

Ocupando 1/3 da área total do Município (325 Km2), a Reserva Florestal de Morro Grande é
área patrimoniada pelo Estado de São Paulo, e está sob direção da Sabesp. A área rural é de 304 Km2 e constituiu um polo ecológico sustentável de alto nível.

Fonte: http://www.ferias.tur.br/informacoes/9082/cotia-sp.html

Fraca Economia faz índices de confiança despencarem em 2014

A desaceleração da economia brasileira está tendo reflexos nos índices de confiança, Industria,serviços,comércio e consumidos sofreram queda expressiva desde o inicio do ano.

Com a copa no Brasil ao invés de trazer benefícios, trouxe um legado negativo ao criar um grande buraco no orçamento publico amedrontando principalmente o setor de indústria. O Índice de confiança da Industria recuou 5,1% entre abril e maio de 2014, ao passar de 95,6 para 90,7 pontos.

No segmento de serviços, o resultado não é diferente o IDC de Serviços caiu 5,7 em maio, em relação a abril. O recuo foi recorde desde abril de 2009, passando de 113,3 para 106,8 pontos. Das 12 atividades pesquisadas, dez apresentaram redução da confiança entre abril e maio.

No comércio, a queda da confiança em maio, em relação ao mesmo período do ano passado, foi a terceira consecutiva, trazendo preocupações ao setor. A queda foi de 4,4%. O índice médio do trimestre ficou em 117,4 pontos, o menor da série histórica iniciada em março de 2010.

Despesas e receitas cotia

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/carodinheiro/2014/06/1464221-economia-fraca-faz-indices-de-confianca-despencarem-em-2014.shtml
http://cidades.ibge.gov.br/painel/economia.php?lang=&codmun=351300&search=sao-paulo%7ccotia%7cinfogr%E1ficos:-despesas-e-receitas-or%E7ament%E1rias-e-pib

Empregos: Cotia tem desempenho regular em setor de tintas e construção

De janeiro a junho de 2014, o comércio varejista de tintas, vidros e materiais de construção da Região Metropolitana de São Paulo criou 178 novos postos de trabalho. Este é o pior resultado do setor para o período desde que se tornou possível estratificar os dados dos CNAEs (Classificação Nacional de Atividades Econômicas), no Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados). O desempenho foi 83,7% menor em relação ao mesmo período do ano passado, quando o setor contou com saldo de 1.095 novos vínculos empregatícios. O varejo de ferragens, madeira e materiais de construção concentrou 95% da geração de emprego formal em 2014.

Saldo de empregos formais no comércio varejista da RMSP – 1º Semestre de 2014

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Neste primeiro semestre, onze dos 35 municípios analisados.

registraram saldo negativo na geração de emprego com carteira assinada. Os piores desempenhos foram da capital, com recuo de 207 vagas, e Carapicuíba, com a redução de 79 postos de trabalho.  Por outro lado, São Bernardo do Campo é o município que obteve maior crescimento. O saldo nestes primeiros seis meses do ano ficou positivo em 159 vagas. O segundo melhor desempenho é de Salesópolis, com 51 novos empregos.

Para os analistas do Departamento Econômico do Sincomavi, é visível a desaceleração da geração de emprego com carteira assinada do varejo de materiais de construção na RMSP. O ponto fora da curva é o desempenho de 2009, extremamente influenciado pelo “rescaldo” da crise financeira mundial, eclodida em 2008. A partir de 2010 foi uma sucessão de saldos positivos cada vez menores.

O desempenho do setor na RMSP em 2014 reflete basicamente o que ocorre com o mercado de trabalho brasileiro. Em 2013, segundo o Caged, registrou-se o pior saldo de empregos desde 2003. O desempenho apenas do mês de junho do atual ano foi o pior para o mês desde 1998. A economia ruma para crescimento próximo aos 0,6% em 2014. O consumo, base do crescimento nos últimos anos, está enfraquecido.

A inflação pressiona o orçamento familiar e reduz o poder de compra das famílias. A confiança dos empresários está abalada. Com isso, tanto o consumo quanto o investimento continuarão arrefecidos. Um choque de gestão, atrelado a maior eficiência dos gastos públicos e a melhora no ambiente de negócios, se mostra fundamental para a inversão do cenário econômico brasileiro.

Sobre o Sincomavi – O Sindicato do Comércio Varejista de Material de Construção, Maquinismos, Ferragens, Tintas, Louças e Vidros da Grande São Paulo foi fundado em 18 de outubro de 1934 e representa mais de 35 mil lojistas em 29 cidades da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP). Juntas essas empresas possuem faturamento anual superior a R$ 15 bilhões (2013) e respondem por mais de 90 mil postos de trabalho (2011).

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Fonte: http://www.cotiatododia.com.br/empregos-cotia-tem-desempenho-regular-em-setor-de-tintas-e-construcao/

Após recorde, arrecadação do ICMS cai 24% em Cotia e região

A economia da região deu uma desacelerada. Pelo menos no quesito arrecadação de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), que funciona como uma espécie de “termômetro” do setor, incidindo sobre a prestação de serviços.

Após ter registrado, em julho, valor recorde de repasses às prefeituras da região, somando R$144,29 milhões, o montante caiu 24%, passando para R$109,39 milhões em agosto. Esse total foi ainda o segundo pior do ano, à frente apenas de junho, quando a icmstransferência foi de R$91,44 milhões. Porém o valor arrecadado permaneceu um pouco maior  em relação igual período do ano passado, que foi de R$100 milhões.

Embora seja um imposto estadual, as cidades onde ocorre a prestação dos serviços têm direito a 25% da arrecadação do ICMS. Na comparação entre os municípios, Barueri, que é a dona da maior arrecadação regional, viu sua transferência cair de R$55,66 milhões em julho para R$42,20 milhões em julho. Já em Osasco, a retração foi de R$31,8 milhões para R$24,14 milhões.

Nas demais cidades, embora os valores sejam menores, também houve queda. Em Cotia, a arrecadação de ICMS baixou de R$16,02 milhões para R$12,15 milhões no período, enquanto em Itapevi, foi de R$15,93 milhões para R$12,08 milhões. Em Parnaíba, o repasse encolheu de R$13,20 milhões para R$10 milhões. Carapicuíba recebeu R$5,26 milhões em arrecadação do ICMS em agosto, contra R$6,94 milhões em julho. Em Jandira, a queda foi de R$4,29 milhões para R$3,25 milhões. Com a menor arrecadação da região, Pirapora registrou uma retração de R$400 mil para R$300 mil nesse intervalo.

Fonte: http://www.cotiatododia.com.br/apos-recorde-arrecadacao-do-icms-cai-24-em-cotia-e-regiao/

Mercado Consumidor

Cotia é a 40ª cidade no mercado consumidor no estado de São Paulo, e possuiu um alto consumo na região Oeste, puxada principalmente por Osasco.soc_de_consumo

Dos R$29,65 milhões previstos para circular em toda a região, para aquisição de bens e serviços, este ano, nessa área, R$11,6 milhões serão gastos pela população da cidade, volume que lhe garante o 8º maior mercado consumidor de São Paulo e o 21º do Brasil.

Com o alto crescimento do consumo no município, a demanda de veículos aumentou. Conforme abaixo:

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Fonte: http://www.cotiatododia.com.br/cotia-e-a-40o-no-mercado-consumidor-de-sao-paulo/ 
http://cidades.ibge.gov.br/painel/frota.php?lang=&codmun=351300&search=sao-paulo|cotia|infogr%E1ficos:-frota-municipal-de-ve%EDculos%27

Cotia 3º maior Economia de SP 83ª do país

De acordo com dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) que divulgou o PIB – Produto Interno Bruto dos municípios dos brasileiros em 2008, Cotia, com PIB de R$5,3 bilhões, está entre as 100 cidades com maior economia do país. Quando comparada com as cidades da região, aparece em terceiro lugar no ranking.

O indicador mede a atividade econômica das cidades e equivale à soma dos valores de todos os bens e serviços, produzidos na cidade, durante o ano.

PIBFonte: http://cidades.ibge.gov.br/painel/economia.php?lang=&codmun=351300&search=sao-paulo|cotia|infogr%E1ficos:-despesas-e-receitas-or%E7ament%E1rias-e-pib /  http://www.encontracotia.com.br/noticias/cotia-e-a-3%C2%AA-maior-economia-da-regiao-e-83%C2%AA-do-pais/

Cotia e sua Economia

A economia da cidade é bem variada, tendo como destaque as indústrias, metalúrgicas, têxteis e de semicondutores.

Atualmente Cotia é dos munícipios mais ricos e desenvolvidos da região de SP.

No setor industrial localizado ao longo da Rodovia Raposo Tavares e seus arredores, os produtos mais importantes são de materiais elétricos, químicos, cerâmicos, brinquedos, têxteis, explosivos, alimentos, vinho, aguardente e máquinas agrícolas.

Cotia é uma cidade com a economia emergente, mas a sua distribuição de renda é desigual, portanto gerando um alto índice de pobreza.

Índice de Pobreza:

•Incidência da Pobreza: 45,80%
•Incidência da Pobreza Subjetiva: 19,04%
•Limite inferior da Incidência da Pobreza Subjetiva: 17,35%
•Limite inferior da Incidência de Pobreza: 39,11%

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Fonte: http://www.cidades.ibge.gov.br/xtras/temas.php?lang=&codmun=351300&idtema=19&search=sao-paulo%7Ccotia%7Cmapa-de-pobreza-e-desigualdade-municipios-brasileiros-2003 / http://pt.wikipedia.org/wiki/Cotia